Thursday, September 26, 2019

Rascunhos de uma breve autobiografia e projectos com artistas contemporâneos internacionais


Escrever sobre mim próprio é a coisa mais complicada deste mundo.
Sei que nasci na cidade mais bonita do mundo, tudo o resto acaba por ser um acessório do que fui, sou, irei ser ou aprendi, estou a aprender, irei aprender.
 Desde pequeno que me diziam para não olhar durante longos períodos de tempo para o sol para não deixar que a minha mente ou o meu espírito ficasse corruído pela prostituição intelectual que os seres humanos emanam e exalam uns para os outros numa pressão descomunal.
 Em 2017 decidi terminar a minha ligação com a prestigiada (no meu entender fantochada) editora norte-americana Fantagraphics, devido a problemas quiça linguísticos ou de pura malvade para com o próximo.
 Ao longo deste processo fui aprendendo coisas simples os norte-americanos chegaram à lua no dia 20 de Julho de 1960 através dos pilotos Neil Armstrong e Buzz Aldrin e desde esse ano a mesma ainda nâo foi povoada, apesar de toda a tecnologia inventada pelo ser humano desde então.
 Na cidade onde nasci teve como palco o nascimento do Infante D.Henrique no dia 4 de Março de 1394 e que foi o pai dos descobrimentos portugueses, tendo efectuado a conquista de Ceuta no dia 21 de Agosto de 1415 e dado novos mundos a conhecer ao mundo de então, povoando-o.
 No dia 3 de Fevereiro de 1480 nasceu no Porto Fernão de Magalhães, que em 8 de Agosto de 1519 patrocinado pelo monarquia espanhola, comandou a primeira expedição que deu a volta ao mundo, sendo um nome bem presente em qualquer atlas mundial, tendo este mesmo ano esta circum-navegação comemorado 500 anos.
 Logo a invicta sempre foi uma cidade diferente, com alguns factos curiosos e inclusive mediáticos como tendo sido a cidade onde a escritora inglesa J.K.Rowling criou o universo Harry Potter ou de como o seu nome advém de nunca ter sido dominada/conquistada por outro povo.
 Tendo estes factos patentes na minha mente tentei fazer algo diferente na vida, ao colocar-me como um simples e humilde membro da cidade onde nasci que comunicava com alguns dos melhores artistas internacionais contemporâneos com livros publicados por todo o mundo, fosse para organizar exposições com os seus trabalhos ou de os ajudar em livros publicados a nível internacional num cocktail de sensações/emoções que por vezes era doce e outras amargo devido a motivos de ordem pessoal na minha vida.
Sei poucas coisas na vida e das poucas coisas que sei é que artistas (que considero seres humanos extra sensiveis), sempre gostaram da minha presença nas suas vidas e inclusive começaram a desenhar-me em obras artísticas magnificas a mostrarem a mim mesmo a visão que os mesmos tinham e têm de mim.
 Na foto abaixo estou com uma t-shirt personalizada para a próxima exposição que irei tentar organizar a nível internacional com a ajuda de tributos ao personagem Corto Maltese de Hugo Pratt por parte de alguns dos melhores artistas contemporâneos que conheço.

T-shirt personalizada com trabalhos artisticos de artistas da Sérbia Milivoj Vukojević, da Bolivia Sergio Alejandro Abrego Aguilera, do Canadá Stan Wany e da Itália Stefano Zattera para promover a exposição dedicada ao personagem Corto Maltese do mestre italiano Hugo Pratt organizada por mim com a ajuda de vários artistas internacionais.

As mulheres sempre desempenharam um papel fundamental na minha vida desde pequeno, pois sempre as vi como o ser mais parecido com a própria natureza que acabamos todos por partilhar neste planeta azul chamado Terra
Abaixo uma foto minha de quando era mesmo pequeno com a minha tia.

Com a minha tia Glória Espirito Santo em bébé ao lado duma mulher do século XXI que diz ser Zombie e que nasceu em São Petersburgo na Rússia

Sempre gostei de ler sobre o absurdo do ser humano e fiquei surpreso por estar a trabalhar com uma mulher zombie num projecto, sendo ela oriunda de São Petersburgo, onde o escritor Russo Nikolai Gogol nascido em 31 de Março de 1809 na cidade 
Velyki Sorochyntsi na actual Ucrânia e ter escrito os seus contos de São Petersburgo que se encontram no livro abaixo após este ter vivido nesta cidade de 1828 até 1836.
 Desde o pequeno período que trabalhei com uma mulher zombie, continuei a reparar no absurdismo/surrealismo no qual algumas pessoas nascidas, naquela cidade da Rússia, vivem numa mescla de democracia/fascismo. 


A reler os "Contos de São Petersburgo" do escritor Russo Gogol 


Antes do absurdismo no qual mergulhei entre 2017 e 2018, já muitos artistas internacionais de renome internacional me tinham desenhado como um simples ser humano nascido na mui nobre, sempre leal e invicta cidade do Porto.

Alguns trabalhos artisticos para uma autobiografia a ser escrita nos últimos dois anos pelo artista croata Danijel Zezelz e a Finlandesa Terhi Ekebom 

Em Junho de 2018, como se pode ver na foto abaixo, é publicada uma biografia do realizador norte-americano David Lynch em colaboração com a sua amiga 
Kristine McKenna, na qual o próprio artista fala de si para si mesmo com a sua amiga num livro memorável e fascinante de memórias de um dos maiores génios da arte contemporânea 


A ler uma autobiografia do realizador norte americano David Lynch

Sendo um simples e humilde cidadão nascido na invicta e devido ao facto de gostar de escrever, sempre pensei que deveria escrever um pouco mais para o sexo feminino que admiro.

A fumar um cigarro 

Trabalhos artisticos para uma autobiografia pela artista finlandesa Terhi Ekebom e o Sueco Knut Larsson 

 No início de 2019 voltei a comunicar com outra mulher nascida em São Petersburgo.
Lembro-me de uma vez ela me ter perguntado isto:
- Quem é esse individuo nas tuas fotos?
Eu respondi-lhe que era somente "eu" e a nossa relação é pautada por harmonia desde essa pergunta, estando ela numa Aria sendo Daria e sendo imortal e Bela ao mesmo tempo.

Com a russa Daria aka Dasha intoxica nascida em São Petersburgo 

Novamente com a Daria

O trabalho artístico narrativo/imagético desenvolvido com a Daria com a ajuda de artistas internacionais acaba por ser mais "narrativo" e menos "imagético".
 Eu digo-lhe muitas vezes que ela se assemelha á personagem Audrey Horne da mítica série Twin Peaks, ela menciona que eu me assemelho a Philip Jeffries (que é outro personagem da mesma série de TV), que foi protagonizado pelo mestre camaleão David Bowie, que já não se encontra neste planeta desde 10 de Janeiro 2016, e que é agora somente uma estrela negra 
Uma Aria na Daria 
Daria algures


Trabalho artistico baseado na Daria e em mim pelo artista Argentino Pablo Burman 


Logo a Daria acaba somente por ser uma mulher do século XXI perdida numa Aria, sendo Bela e imortal conforme as fotos que podem se ver abaixo com alguns trabalhos artisticos baseados nela por alguns dos melhores artistas internacionais contemporâneos.

Um trabalho artistico pelo artista Boliviano Sergio Alejandro Abrego Aguilera baseado na Daria aka Dasha Intoxica e na minha pessoa numa Aria.

Daria algures perdida numa Aria 


Daria numa Aria

Aria - Daria

Aria Perdida 

Perdida - Daria 

01


Rodeado pela Daria e pela artista russa Nadya 
Rodeado novamente pela Nadya e pela Daria enquanto leio um livro.

O meu projecto Daria numa Aria acaba por ter uma "imagética" numa t-shirt com um trabalho artistico do artista italiano Stefano Zattera e eu acabei por colocar uma mensagem na mesma que é a seguinte: 
Talvez não estamos aqui, mas sim ai. 

Com uma t-shirt personalizada com um trabalho artistico baseado na Daria pelo artista italiano Stefano Zattera


A "imagética" da Daria transforma-se numa mulher com poder estabelecido por trabalho artistico com um dragão pelo artista japonês John Kurokawa numa Aria

Trabalho artistico baseado na Daria pelo artista japonês John Kurokawa e uma foto da série televisiva Peaky Blinders 

Por vezes, uma autobiografia é um conjunto de memórias como é o caso do concerto dos Depeche mode que assisti em 10 de Julho de 1993, outras é um encontro de almas como foi o caso do meu encontro com a actriz checa Victoria Jancke conforme pode ser visto na foto abaixo num jardim.


Uma foto da actriz checa Victoria Jancke e um bilhete para a devotional tour dos Depeche Mode em 1993


Em janeiro de 2016, os Mão Morta (que é uma das minhas bandas favoritas de sempre a nível mundial) publicam 
Os MÃO MORTA na narrativa mediática (1985-2015) que consiste em 30 anos de memórias sem estórias.


Com uma t-shirt personalizada pelo artista alemão Lars Henkel enquanto leio outra narrativa da banda portuguesa Mão Morta.

Em Junho de 2019 decido prestar uma homenagem ao actor hungáro Bela Lugosi ao escrever imensos poemas para várias mulheres (que podem ser lidos neste mesmo blogue) a dizer sempre que lhes escrevo porque elas são Bela. (prestando também a devida homenagem à banda britânica Bauhaus e ao seu primeiro single). 
 A Daria foi a pessoa que me inspirou nesta ideia/projecto há uns meses atrás.

Com uma T-shirt da banda britânica Bauhaus do seu primeiro single "Bela Lugosi's dead" comprada aquando da sua tour europeia "near the atmosphere" em 2006

Continuo a ser sempre a mesma pessoa na comunicação com artistas internacionais desde 2016 em vários idiomas até ao dia de hoje e faz com que os projectos nos quais trabalho com eles, sejam sempre acima de tudo uma interação de almas em conjunto e eles continuam a desenhar-me de uma forma simples como se pode ver nas fotos abaixo.



Trabalhos artisticos baseados na minha presença fisica pelo artista espanhol Eduardo Alvarado e pelo argentino Carlos Dearmas para a minha autobiografia a ser desenvolvida - parte 01


Trabalhos artisticos baseados na minha presença fisica pela artista polaca Magdalena Minko e pelo Norte-americano Bill Koeb para a minha autobiografia a ser desenvolvida - parte 02

Trabalhos artisticos baseados na minha presença fisica pelo artista Sérvio Branko Djukic e pelo Italiano Marco Polenta para a minha autobiografia a ser desenvolvida - parte 03

Um trabalho artistico baseado em mim pelo artista polaco Bartosz Jekiel assim como um trabalho do artista Argentino Mr Ed baseado num gato adormecido


Trabalho artistico baseado em mim pelo artista norte americano Rikki Romero 

Um trabalho artistico baseado em mim e numa das minhas sobrinhas pelo artista italiano Bernardino Constantino, um trabalho artistico baseado em mim e na artista finlandesa Terhi Ekebom pelo artista Canadiano Stan Wany, uma foto do artista Australiano Chris Doyle usada para o magnifico filme "Chung king Express" de Wong Kar Wai, fotos com recordações minhas e um trabalho artistico baseado numa mulher do século XXI pelo artista Sérvio Branko Djukic 

Somos o que consumimos ou que consumimos consome-nos numa autobiografia?

A magnifica série televisiva Peaky Blinders comparada à vida e ao personagem Corto Maltese de Hugo Pratt.
 Thomas Shelby é um elemento duma família cigana que nunca poderá ser nada, pois a marca do lugar onde nascemos ou crescemos é um longo obstáculo para ser ultrapassado.
 Este personagem tem o coração partido num mistério qualquer do passado, assim como o marinheiro aventureiro criado pelo mestre italiano Hugo Pratt e acaba sempre por ter os seus próprios fantasmas dentro de si e inclusive um antagonista/amigo em Alfie Salomons, como o Corto Maltese acaba por ter também com o personagem ficcional/histórico Rasputine (que por coincidência também viveu em São Petersburgo). 
 A história repete-se sempre e o que era novo na obra Corto Maltese é contemporâneo em Peaky Blinders, onde na mesma acaba por se misturar música do final do século XX e inícios do século XXI numa série que retrata os anos 30. 
 A artista britânica Sue Verity acabou por ser uma das artistas que foram selecionadas com o seu trabalho artístico para se puder ver arte, não num museu qualquer, mas sim um pouco por todas as ruas do Reino Unido, onde os personagens desta série em forma de arte acabam por ter uma interactividade com o seu próprio público e onde as mesmas foram criadas.
 Achei também interessante a Sue Verity ter estado com o treinador de futebol José Mourinho, que produziu o melhor tipo de futebol que eu vi (tendo sido campeão em vários torneios com a equipa do Porto) e que inclusive assinou o quadro pintado dele pela própria Sue.
 Será que cada um de nós é somente uma Pessoa como o fantástico escritor português com o mesmo nome ou será que somos somente um mero marinheiro numa peça teatral sem barco?

Com uma t-shirt personalizada baseada na série televisiva Peaky Blinders

uma foto da série televisiva Peaky Blinders e um trabalho artistico baseado na minha presença fisica pela artista Sérbia Svetlana Seferovic 

Bonecos baseados nos personagens principais da série televisiva Peaky Blinders e o manuscrito da peça teatral "o marinheiro" do escritor português Fernando Pessoa

Uma obra prima do escritor norte americano Ray Bradbury em Russo com uma frase que adoro, Orpheu de Pessoa com a peça teatral "O marinheiro" e uma foto impressa da actriz Helen McCrory que desempenha o personagem Elizabeth 'PollyGray na série televisiva Peaky Blinders a autografar uma fabulosa pintura baseada nela pela artista britânica Sue Verity 

Uma fotografia com uma frase dedicada a todo o puritanismo, um poema manuscrito inédito de Fernando Pessoa e um trabalho artistico pela artista britânica Sue Verity dedicado ao personagem Alfie Solomons da série de TV Peaky Blinders interpretado por Tom Hardy 

Com uma t-shirt personalizada baseada na série de TV Peaky Blinders 

O treinador de futebol José Mourinho pintado pela artista Sue Verity na sua presença, um poema inédito de Fernando Pessoa, vários trabalhos artisticos realizados pela artista Britânica Sue Verity com uma frase curiosa

Um trabalho artistico feito a café pelos principais protagonistas da série de Tv Peaky Blinders 

Uma edição da obra "O marinheiro" de Fernando Pessoa, o personagem Corto Maltese de Hugo Pratt, um trabalho artistico baseado no personagem Arthur Shelby da série de TV Peaky Blinders pela artista britânica Sue Verity e que pode ser visto nas ruas e lojas um pouco por todo o Reino Unido.


José Mourinho - Peaky Blinders - 01

José Mourinho - Peaky Blinders - 02


Um magnifico livro do escritor Islandês Jon Kalman Stefansson 
Mulheres numa autobiografia 
As mulheres estarão sempre de uma forma ou de outra ligadas à minha autobiografia, devido ao papel fulcral que sempre desempenharam na minha vida desde novo, com elas aprendi a sonhar, a observar o sol por longos períodos de tempo e inclusive a amar, quer a sua natureza, quer a própria natureza em comunhão com outros seres vivos.
 O sexo masculino sem a partilha de conhecimento com o sexo oposto acaba por ser nulo na minha opinião. 

Fotografia autobiográfica 

Trabalhar num projecto internacional com uma mulher zombie em pleno século XXI é o mesmo que ser marinheiro sem barco.
 Todos somos carne, alma e coração e num mundo de 2019 imagens irá sempre predominar a memória narrativa factual em vez de meros actos bacocos banais onde uma qualquer história tem memória.
 Uma mulher é muito mais que um mero zombie.


Um trabalho artistico pelo artista Boliviano Sergio Alejandro Abrego Aguilera baseado na Zombierella que é a Cinderella e na minha pessoa. 
A mui nobre e invicta sempre foi palco de mulheres não só belas, pois elas também são guerreiras e emocionais num qualquer país latino onde a emoção é a razão. 

Com uma t-shirt personalizada com um trabalho artistico do artista Francês Walter Minus baseado numa personagem de papel e que acabava por ser somente uma mulher do século XX
Falar de um mundo latino é desenvolver um conceito emocional como o que desenvolvo com a Argentina Didi Wray, onde uma história tem que ser contada todo o dia sempre com magia. 
 Abaixo podem-se ver alguns trabalhos artísticos baseados nela assim como fotos em movimento que colidem com naturalidade com as minhas. 

Um trabalho artistico pelo artista Boliviano Sergio Alejandro Abrego Aguilera baseado na música argentina Didi Wray e na minha pessoa numa qualquer Aria.
Com a música Didi Wray num jardim 

Didi Wray


Entrar em diálogo com uma mulher nórdica com descendência Viking durante anos é ficares a saber que o País onde nasceste é real sendo ao mesmo tempo um paraíso perdido há milhares de anos.

Com a Dinamarquesa Isabel Berg num café a discutirmos as origens da Atlântida perdida

Família numa autobiografia
Escrever sobre a família é saber que uma parte de nós está ali, seja num pequeno movimento de um músculo ou nas memórias de quem somos, fomos ou iremos ser.
 Alguns dos artistas internacionais com quem trabalho tendo em vista um rascunho duma autobiografia não só captaram a minha essência memorial do meu corpo ou espírito, mas também a das minhas sobrinhas numa vida em constante movimento.
Com os meus irmãos, mãe e sobrinhos 

Com os meus sobrinhos 
Trabalho artistico do artista italiano Bernardino Constantino dedicado a mim e ás minhas sobrinhas

Trabalho artistico baseado em mim e na minha Sobrinha Isaurinha pelo artista italiano Rolando Cicatelli 





Com os meus sobrinhos 

Trabalhos artisticos baseados em mim e nas minhas sobrinhas pelos artistas italianos Rolando Cicatelli e Bernardino Constantino, um trabalho artistico da artista Finlandesa Terhi Ekebom, um trabalho do artista norte americano Greg Ruth e uma citação da fabulosa série de TV Westworld

Trabalhos artisticos baseado em mim e nas minhas sobrinhas pelos artistas italianos Bernardino Constantino e Rolando Cicatelli, uma mulher do século XXI na invicta, um trabalho artistico baseado em mim pela artista Sérbia Svetlana Seferovic, a ler uma autobiografia do mestre Hugo Pratt e a obra prima "V de Vingança" criada pelos artistas britânicos Alan Moore e David Lloyd.


Trabalhos artisticos baseados em mim e na minha sobrinha pelo artista Catalão Toni Benages Gallard, pelo japonês John Kurokawa e fotos da série televisiva Peaky Blinders 

Nova exposição com trabalhos artísticos de alguns dos melhores artistas contemporâneos que conheço dentro duma narrativa.
Corto Maltese de Hugo Pratt 

Algures na ilha de Malta 

Corto Maltese não é só um personagem, ele é de origem cigana como os Peaky Blinders, é aventureiro, entra na mente de homens e tem um lugar sempre guardado no coração das mulheres.
 Quando era mais novo, não sabia que mulher deveria escolher, pois o poder de escolha está nelas, por vezes ficava enclausurado no meu mundo, nos meus sonhos e ao sonhar acabava por comunicar ou estar na presença das mulheres mais magnificas e inteligentes que conheci.
 Após ter lido a obra integral deste personagem em adolescente sabia de facto que na minha vida iria sempre entrar numa fábula e nunca sair da mesma. 
 Em pleno século XXI, as mulheres continuam a ser como sempre foram na história mundial: fascinantes, intrigantes, belas e misteriosas.
 Tenho a certeza de pouca coisa na vida, sendo uma delas que um ser que é provedor da dádiva de dar á luz, tem necessariamente que ser um ser magnifico e saber fazer sempre bem as suas escolhas.
 Eu gosto de aprender com todas as mulheres que conheço, pois acabo por entrar num corredor de memórias onde a emoção vence a razão.
 O povo diz que as mulheres deste século gostam mais de coisas materiais ou do vil metal, eu sou da opinião que as mesmas estão a adaptar-se a uma consciência social bem diferente das suas mães ou avós e têm na minha humilde opinião que compreenderem rapidamente que as suas escolhas ditam a vida em sociedade e inclusive o futuro da humanidade. 
 Este será um projecto imagético-narrativo a ser desenvolvido em futuros posts deste blogue.

Tributo a Corto Maltese de Hugo Pratt pelo artista italiano Giulio Rincione, tributo baseado em mim pelo artista italiano Gianni Allegra e uma fotografia impressa da minha amiga Marika Baldini 


Tributo a Corto Maltese de Hugo Pratt pelo artista Canadiano Stan Wany, tributo a mim e ao personagem Corto Maltese pelo artista Sérbio Milivoj Vukcevik, poster para a série Peaky Blinders e trabalho artistico do artista francês Barthelemy para os filmes "Lost highway" e "Mullholland drive" do realizador norte americano David Lynch 



Um trabalho artistico baseado em mim e no personagem Corto Maltese de Hugo Pratt pelo artista Boliviano Sergio Alejandro Abrego Aguilera e um tributo ao mesmo personagem pelo artista Argentino Wally Gómez 

Um trabalho artistico pelo artista italiano Massimiliano Veltri dedicado ao personagem Corto Maltese de Hugo Pratt e outro dedicado a mim pelo artista Polaco Bartosz Jekiel


Um trabalho artístico dedicado a Corto Maltese de Hugo Pratt pelo mestre italiano Milo Manara e outro dedicado a mim pelo artista italiano Bernardino Constantino 

Um simples tabuleiro de café com o personagem Corto Maltese de Hugo Pratt, uma mulher do século XXI que acaba por dizer ao futuro que ela é real, Fernando Pessoa visto pelo artista Almada Negreiros 

Um trabalho artistico pelo artista italiano Marco Nizolli dedicado ao personagem Corto Maltese de Hugo Pratt , uma aguarelqa do mestre Hugo Pratt, a artista Russa Natasha Von Braun junto a uma das suas últimas criações artisticas.

Uma fotografia da Rachel (para quem por vezes escrevo poemas ou estórias de amor), um sketch de um trabalho artistico do artista Italiano Marco Polenta para o personagem Corto Maltese de Hugo Pratt, uma foto de Singapura do artista japonés Junya Watanabe


Fotos da minha médica Elena Pavlenka junto a um trabalho artistico para o personagem Corto Maltese de Hugo Pratt



Uma homenagem ao cinema do realizador norte americano Quentin Tarantino pelo artista francês Barthélémy 


Lista de artistas internacionais contemporâneos que ilustram este post para uma autobiografia, muitos outros trabalhos artisticos baseados em mim por outros artistas internacionais,  para uma autobiografia podem ser vistos em posts anteriores em exposições, t-shirts ou canecas personalizadas.


Alemanha
Lars Henkel 
Argentina 
Carlos Dearmas 
Mr Ed
Pablo Burman 
Bolivia 
Sergio Alejandro Abrego Aguilera
Canada 
Stan Wany 
Catalunha
Toni Benages Gallard
Croácia 
Danijel Zezelz
Espanha 
Eduardo Alvarado 
Estados Unidos da América
Bill Koeb 
Rikki Romero
Finlândia
Terhi Ekebom 
Itália
Bernardino Constantino
Gianni Allegra
Marco Polenta 
Rolando Cicatelli 
Stefano Zattera
Japão
John Kurokawa 
Polónia
Bartosz Jekiel 
Magdalena Minko
Sérbia 
Branko Djukic
Milivoj Vukojević
Svetlana Seferovic 
Suécia 
Knut Larsson 

Alguns tributos ao personagem Corto Maltese de Hugo Pratt

Argentina 
Wally Gómez 
Itália
Giulio Rincione
Massimiliano Veltri 
Marco Nizolli 



Obras de arte que serviram de inspiração para o mesmo.
 Corto Maltese de Hugo Pratt (mais informação em breve sobre esta exposição e os artistas que participam na mesma noutro post). 
O escritor Português Fernando Pessoa e o artista Almada Negreiros
Tributo a Guerra dos tronos pelo artista norte americano Greg Ruth (a quem fiz uma entrevista neste mesmo blogue).
A obra prima "V de Vingança" criada pelos artistas britânicos Alan Moore e David Lloyd (a quem fiz uma entrevista neste mesmo blogue).
A artista britanica Sue Verity e os seus tributos à série televisiva Peaky Blinders e a José Mourinho (a quem irei fazer uma entrevista para este mesmo blogue).
O artista francês Barthelémy devido ao seu trabalho dedicado aos filmes de Quentin Tarantino, de David Lynch e que inclusive irá entrar na exposição dedicada a Corto Maltese com uma obra de arte que mistura este personagem com a série televisiva Peaky Blinders.
O artista japonês Junya Watanabe que mistura nas suas obras cenários similares à obra prima do cinema "Blade Runner" de Ridley Scott, pois as memórias de qualquer ser humano é tudo para o mesmo. 

Mulheres que servem de inspiração para algumas das minhas narrativas.


 Argentina 
Didi Wray 
Dinamarca 
Isabel Berg
Estados Unidos da América 
Rachel
Finlândia
Terhi Ekebom
Itália
Marika Baldini, 
Rússia
Daria aka Dasha intoxica 
Elena Pavlenka 
Nadya
Natasha Von Braun 


Obrigado a todos os artistas internacionais que apoiam algumas das minhas ideias em pleno século XXI, sendo eu somente um homem de palavras.

Obrigado especial à minha família, à Daria, à Didi, à Elena, à Isabel, à Marika, à Natasha, à Rachel, à Mascara e especialmente à Terhi (que fez despertar sempre o tigre que existe dentro de mim, mesmo em momentos caóticos da minha vida). 











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