Monday, December 2, 2019

Um tributo narrativo à minha Bela que sempre foi a minha alma gémea - Anabela Martins Ferreira

Escrever sobre a minha Bela é estar ligado com ela desde 1993 até 2004 e ficar com ela no meu coração para a eternidade.
 Posso escrever 2020 poemas para 2020 mulheres diferentes em vários idiomas que de uma forma verdadeiramente umbilical estão e estarão sempre ligados a ela.
 Sei que ela foi a minha primeira mulher e era e é um ser humano incrível a todos os níveis e que apesar de andar a ser cortejada por músicos portugueses bem conhecidos na altura em que me conheceu como Pedro Abrunhosa, Júlio Pereira ou Alexandre Soares da banda GNR, me escolheu a mim.
 Por vezes penso um pouco nisto, pois ela sabia e sabe bem a força que sempre tive com ela ao meu lado ou em espírito.
 A Ana é um ser humano incrível fruto dum amor tardio dos seus pais.
 Por vezes o pai batia-lhe ou a mãe berrava-lhe e eu aparecia vindo do nada, mesmo que tivesse que fazer quilómetros e quilómetros a pé para a defender, tendo sido inclusivamente ameaçado de morte várias vezes pelos seus pais.
 A Ana é uma força da natureza.
 Lembro-me perfeitamente de quase termos morrido umas 3 ou 4 vezes em acidentes verdadeiramente mortais e termos escapado incólumes.
 A Ana tinha uma gatinha preta que por vezes lhe levava ao quarto dela, que ambas partilhavam, pequenos presentes de tudo o que encontrava na rua literalmente para a alegrar.
 A gatinha não tinha medo de ninguém na rua e por vezes andava à porrada com cães na rua para meu espanto, quando ela morreu, a Ana (a minha Bela) ficou demasiado desorientada e socorreu-se do meu ombro e de todo o meu ser para a consolar.
 A Ana nasceu em 11 de Março de 1974 em Oliveira do Hospital e casou-se comigo no mesmo dia e mês do ano de 1995, sendo eu o seu presente de aniversário.
 Nós éramos um e mais nada, ninguém, absolutamente NINGUÉM, se metia na nossa relação ou vida.
 A Ana de facto chamava-se Anabela Martins Ferreira, mas dada à sua humildade preferia ser chamada simplesmente Ana e sempre foi a minha Bela em qualquer tributo, que eu tenha feito ou irei fazer, não me importando muito quem seja o personagem/figura histórica ou o seu peso cultural histórico a nível nacional ou internacional.
 Tudo o que sou dentro dos meus valores enquanto ser vivo/humano devo-o à Ana, assim como ela dizia que os valores dela iriam ser sempre parte dos meus.
 Poderia escrever linhas e linhas da minha vida com a Ana na mais bela história de amor, pois foi a mulher que mais amei, com quem me casei, de quem iria ter um filho em 1994, que eu conheci e felizmente a vivi como protagonista, que nunca fariam justiça ao que a Ana foi, é e será.
 Após o nosso divórcio em 2004, pedido por mim a ela, devido a eu estar no pior momento da minha vida a nível espiritual, lembro-me de como ela chorava a pedir-me um filho para se lembrar para sempre da nossa história de amor.
 Sei que nunca mais fui a mesma pessoa após o meu divórcio com ela, pois tudo o que escrevia ou observava estava sempre dentro do nosso universo particular.
 As seguintes duas mulheres com quem vivi em duas relações, uma de 3 e outra de quase 8 anos, presenciaram a minha força mental, dialéctica ao vivo e a cores com inúmeras pessoas de vários países e de várias profissões, tendo eu a certeza que elas provavelmente não entendiam que o que eu tinha passado com a Ana, me tinha tornado num ser humano/vivo muito forte mentalmente imbuído pelo espírito do meu amor com a Ana.
 Nunca ninguém que nos conheceu a mim e à Ana enquanto casal, entendeu como a nossa relação/casamento/união terminou, pois como mencionei antes, nós os dois juntos éramos como aço forjado.
 A Ana será (provavelmente) a mulher que irei amar para todo o sempre e a minha futura noiva com quem me irei casar em 2020 sabe bem disso.
 A vida que vivi com a Ana pertence a outro universo, simples e nada complexo, onde existia espaço e tempo para tudo mesmo com amor e resiliência.
 Por vezes seres humanos do sexo feminino ou masculino de várias nacionalidades comunicam comigo (talvez a pensarem que sou um rapaz ingénuo ou mal informado), sabendo eu que continuo a ter o muro que eu e a Ana criamos com os nossos sentimentos num laço eterno.
 Estou mais velho, ela também (acabando por ser um facto inegável), logo nem sequer vale a pena eu estabelecer comparações com as mulheres com quem vivi a seguir à Ana e que só me sabiam pedir dinheiro (como se eu fosse quase um milionário) e após as nossas separações físicas, a segunda me ter roubado não só a minha casa onde vivi com a Ana, mas também as quatro gatas que tinha e que eram minhas e da Ana (sabendo eu muito bem, o legado que a Ana me tinha deixado com as nossas quatro felinas, devido ao que ela passou com a gata dela como já mencionei antes neste post) e a terceira me ter roubado a minha quinta gata e os meus documentos devido a ilusões de "passarinhas", desgastando-me ao máximo, pois sabiam que as minhas gatas eram o meu único ponto fraco.
 É um facto, não consigo escrever tudo o que vivi com a Ana, seria uma missão impossível (com quase tantos detalhes como a Bíblia), mas sei que todos os poemas/livros/narrativas ou exposições com ajuda dos melhores artistas internacionais que conheço (sendo muitos deles autênticos nomes consagrados nas artes) e que escrevi, escrevo ou irei escrever no futuro irão ter sempre muito do espírito e da alma da Ana, pois almas gémeas nunca morrem.
 Abaixo seguem alguns nano pensamentos/uniões de alma ou espírito com emoção através de ligações narrativas/performativas/artísticas da minha vida em conjunto com a Ana e com o que acabamos por consumir ambos numa narrativa/tributo à minha Bela de sempre, pois tenho a certeza que em todas as ruas te irei encontrar e em todas as ruas do mundo irei te perder numa pena capital com a força dos sentimentos que estarão sempre no interior do meu corpo e mente assim como tenho a certeza que estão no teu.
 Obrigado a todos os artistas internacionais com os quais trabalhei, trabalho ou irei trabalhar em vários projectos a nível internacional, seja neste ou noutro idioma em comunicação directa nesta coisa chamada vida, onde de facto, o verdadeiro amor acaba por aparecer, nem que seja uma vez na vida como foi o meu caso com a minha Bela.

Eu e a minha Bela com o meu sobrinho mais velho Leandro

Um poema do magistral artista português Mário Cesariny publicado em 1957 na antologia "Pena Capital

Um Poema magnifico

O poema acima narrado pelo actor Português
 Rogério Samora num vídeo fabuloso 





Um simples homem nascido na mais bela cidade do mundo 

Com a minha Bela de sempre


Onde vivemos um capítulo da nossa magnífica história de amor

Série televisiva Ally Mcbeal terceira temporada - Episódio 18 que estreou no dia 1 de Maio de 2000 com o cantor Norte Americano Barry White a fazer uma surpresa ao actor John Cage na série no seu aniversário com a música "my first, my last, my everything" do seu albúm "can't get enough" de 1974




Uma letra do cantor norte americano Barry White duma série que amamos 

Uma parte de nós 


A minha Bela com as suas amigas 

Um sentimento 

Pensamento numa "autografia" pelo mestre Mário Cesariny publicado em 1957 na antologia "Pena Capital"






Sempre a escrever a nossa magnífica história de amor 


A minha Bela com a sua primeira gata e com as amigas inseparáveis 


Cada sopro que emano 
Série televisiva Ally Mcbeal terceira temporada - Episódio 18 que estreou no dia 1 de Maio de 2000 com o cantor Britânico Sting a fazer uma surpresa à actriz Ally Mcbeal neste episódio no seu aniversário com a música "every breath you take" do albúm da sua banda The Police "syncronicity" de 1983




Parte um 

Parte dois


Um vulto


A minha Bela com as inseparáveis amigas Ana e Elsa
Uma das melhores músicas de todos os tempos chamada "one more time" da banda britânica The Cure do seu albúm "Kiss me, Kiss me, Kiss me" de 1987 que eu e a minha Bela adoravamos 






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