Tuesday, November 26, 2019

Um poema curto para a querida Hélia - Tributo narrativo a Bela Lugosi

Eu e a Hélia 
- Man, não me escrevas numa língua estrangeira...
- Faz com que a estação do ano seja passageira...
 Eu fico meio pasmado e nada irado ao contemplar a tua beleza com toda a certeza...
- Rapariga, que queres que te diga com alguma energia e magia?
 Pergunto-te eu num pensamento teu...
- Diz-me que anjos são mais que meros arcanjos...
- Diz-me que o meu cabelo doirado é avermelhado...
- Diz-me que o casamento é mais que um simples momento...
 Eu fico sem saber o que te dizer ou fazer num misto de lazer com prazer...
- Tu sabes bem como é a vida sem nenhuma partida...
- Tu sabes que para marcares golos precisas de ter bola...
 Tu ficas a olhar para mim sem pensares numa narrativa com fim...
- A tua caneta é azul ou preta?
 Perguntas-me isto vindo do nada enquanto estás parada...
 Eu fico meio perdido num tempo ido e vou-te dizendo isto:
- Caneta ou lápis, rapariga...
- Tudo tem uma saída...
- O amor é algo com cor...
- O casamento é um papel com cheiro a mel...
 Tu ficas meia passada comigo e dizes-me isto:
- Rapaz, eu sei do que és capaz...
- Por vezes avarias a minha mente ausente/presente...
 Eu observo os teus olhos, sem nada pensar, não busco o verbo devagar...
 Digo-te isto com todas as palavras:
- A magia está no ar no verbo sonhar e acordar...
- Não penses num dia com magia...
- Pensa num dia com energia...
- Sê mágica...
- Não sejas trágica...
- O teu botão está junto à tua mão, acrescenta paixão/emoçâo junto ao teu coração....
- Tudo o resto é razão sem precisão.

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