Monday, October 28, 2019

Um narrativa curta dentro duma autobiografia a ser escrita com ajuda de artistas internacionais


Por vezes não entendo sequer um décimo do que sou ou de como as pessoas me observam, mas nunca me deu para pensar muito nisso, pois como a minha alma gémea Sandra sabe, eu não penso....
Sou e actuo rapidamente na minha defesa...
Este sou eu...
Esta é uma parte de mim num mundo sem fim...
As minhas sobrinhas, os meus sobrinhos, as minhas primas, os meus primos todos eles conhecem-me bem esteja eu ou não ligado ao mundo das artes sendo um simples escritor.


Eu e a Evinha num trabalho artístico

Há uns três anos uma pessoa do meu passado fez-me muito mal e eu tento sempre converter o mal em bem...
Existe sempre uma mulher na vida dum homem...
Na minha sempre existiu uma mulher...
Depois existe o disse que disse...
Com perguntas tais como:
- Quem foi?
- Porque foi?
E ainda existe o facto de eu ser um cidadão europeu sem documentos...
Num qualquer país estrangeiro um irmão meu dizia-me que o outro meu irmão lhe tinha dito que tinha ido tomar um café com a minha ex-companheira e que a minha relação com a mesma tinha acabado devido a problemas de dinheiro...
 Não lhe pediu pelos meus documentos ou inclusive por coisas que lhe diziam respeito a ele numa ajuda que lhe fiz.
 Tomou um café com a senhora após eu me ter separado dela e ponto final.
 Eu sei que nunca tomei cafés com as exs ou actuais companheiras dos meus irmãos e que quando os via com problemas colocava-me do lado deles e não do lado delas devido a sermos sangue do mesmo sangue.
 Mas aceito as diferenças nas pessoas que não partilham a minha opinião.
 A vida para alguns sempre pertenceu aos amantes, ao desejo e não a um sentimento chamado amor. 
Na foto abaixo estou com uma das minhas musas que é a Elena.


Eu e a Elena no Outono

Existe a mínima dúvida do que sou? 
Perguntem ás crianças, mulheres do meu passado ou do meu presente...
 Existe a mínima dúvida sobre o meu trabalho?
 Só sei que mais de 65 artistas com renome internacional me desenharam a mim e ás minhas sobrinhas e inclusive em projectos e livros que desenvolvi no passado, desenvolvo no presente e irei desenvolver no futuro numa distribuição dos mesmos a nível mundial..

A Evinha e eu

Por vezes penso no poeta e artista William Blake e num poema sobre um tigre publicado em 1794

Eu e um tigre 
Outras vezes escrevo poemas para algumas das minhas musas inspiradoras.


A Elena 
O meu tempo é controlado e limitado quando estou com crianças, elas exigem tudo de mim e toda a minha atenção fica focada nelas e nos meus movimentos, pois são sangue do meu sangue.

Eu a Giovana com a Evinha e a Margarida
Depois existem memórias sem estórias.




Uma sombra numa memória

Logicamente quando estou com a família, os membros do sexo feminino da mesma de todas as idades acabam por ficar perdidas no mundo que crio para elas e no que elas criam para mim.
 Sei comunicar com perfeição com crianças e mulheres e ao mesmo tempo dialogar com qualquer ser adulto com razão.

A Giovana, a Luna e a Evinha comigo

Depois existe sempre a minha paixão que não é uma ilusão...

Eu e a Sandra 

As minhas memórias da minha gata Ilvie aprisionada sem qualquer tipo de estórias e que foi usada como arma contra mim numa batalha sem fim.

A minha gatinha Ilvie e uma das minhas sobrinhas

Na escuridão existe luz quando observamos uma criança e a sua emoção.

Na escuridão sempre existiu luz com paixão com a Evinha 
Depois existem trabalhos artísticos baseados em mim criados por alguns dos melhores artistas internacionais contemporâneos que podem ser vistos em posts prévios neste mesmo blogue...

Um qualquer trabalho artístico baseado em mim por António Raposo

Volta a existir novamente o sangue do meu sangue...

A Luna, a Evinha e a Giovana comigo
Existem monumentos sem lamentos 

Um qualquer monumento

E novamente as minhas "miúdas" num mundo sem fundo...


Com a Luna e a Giovana 

Existe pop art

Num momento Pop Art 

Existem beijos e gracejos...

Com a Evinha e a Luna

Existe sempre mais de uma centena de artistas internacionais que gostam da minha personalidade com identidade...


Com o artista português António Raposo 

Novamente as miúdas...

Com as miúdas

Mas também os miúdos....


Com os meus sobrinhos Leandro, Sandro, Antoine e Sullivan 

E voltam as miúdas 

As miúdas 
E volta a arte....

Arte na rua nua 

E voltam os miúdos...

Os meus sobrinhos Leandro e Sullivan 

Renasce a arte....


Obras do artista Português António Raposo com trechos do "livro do desassossego" do escritor Português Fernando Pessoa

E os miúdos são tudo, pois sabem quem eu sou...


Com um livro e com os meus sobrinhos Leandro, Sandro, Antoine e Sullivan

E existem crianças e arte...

Com a Evinha e um trabalho artístico personalizado
Voltam a existir os miúdos com paixão e emoção na sua diversão...

Com os meus sobrinhos Antoine, Leandro, Sullivan e Sandro 

E existe a cantora norte-americana April Stevens que em 1959 pedia a um tigre para lhe ensinar algo, como se pode ver no video abaixo postado.
E o mundo sempre pertenceu ás mulheres...
E a sociedade sempre abominou homens sem identidade ou homens sem emoção, razão ou até protecção...




Obrigado a todos os artistas internacionais pela colaboração em inúmeros projectos artísticos liderados por mim mesmo dentro ou fora duma autobiografia.
Obrigado especial a todas as minhas musas, grande parte da minha família e á minha minha musa alma gémea Sandra 


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